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1.
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1518132

ABSTRACT

The present study aimed at assessing the effects of combining 20 mg/kg S(+) ketamine with 25 µg/kg dexmedetomidine and 0.4 mg/kg butorphanol on the physiological parameters and anesthetic recovery time and score of eight captive scarlet macaw (Ara macao) specimens. These specimens were captured at the Marabá Zoobotanic Foundation (Fundação Zoobotânica de Marabá), Pará, using butterfly and mist nets, and subsequently subjected to the proposed protocol. The following physiological parameters were evaluated: heart rate (HR), respiratory rate (RR), saturation of peripheral oxygen (SpO2), body temperature (BT), and non-invasive blood pressure 5 min after drug administration (M0) and every 10 min thereafter (M1‒M5), with a total of 55 min of analysis of anesthetic effects. Glycemia was measured 5 min after drug administration and every 30 min thereafter. Anesthetic induction and recovery times were also determined. Among the parameters evaluated in this study, both HR and BT significantly decreased throughout the anesthetic period, with the lowest levels at 55 min after drug administration (M5). In contrast, RR did not significantly differ, and all animals remained stable, maintaining an RR close to a mean of 20 ± 8 cpm. Throughout the anesthetic period, SpO2was 92 ± 5%, with no significant difference. The birds remained under spontaneous ventilation and without oxygen supplementation. Systolic, diastolic, and mean blood pressures remained stable, with no significant differences in any of these measurements. At M0 and M3, the glycemia decreased slightly, albeit with no significant difference justifying an adverse effect or even hypoglycemia. The anesthetic induction time, from M0 to decubitus, was 2.4 ± 0.7 min. The anesthetic recovery time, from M0 to effortless bipedal position and adequate phalangeal flexion, was 99.3 ± 32.4 min. The sedation was assessed as intense, and the anesthetic recovery was rated excellent in 62.5% and good in 37.5% of the animals.(AU)


O presente estudo objetivou avaliar os efeitos do uso da cetamina S(+) 20 mg/kg associada à dexmedetomidina 25 µg/kg e butorfanol 0,4 mg/kg sobre os parâmetros fisiológicos, tempo e qualidade da recuperação anestésica de araracangas (Ara macao). Foram utilizados oito espécimes de Ara macao cativas da Fundação Zoobotânica de Marabá, Pará. A captura foi realizada com o uso de puçá e rede de contenção e em seguida as aves foram submetidas ao protocolo proposto. Foram avaliados: frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação parcial da oxihemoglobina (SpO2), temperatura corporal e pressão arterial não-invasiva a partir de 5 minutos após a aplicação dos fármacos (M0) e a cada 10 minutos seguintes (M1, M2, M3, M4 e M5), totalizando 55 minutos de contemplação dos efeitos anestésicos. A glicemia foi avaliada aos 5 minutos da aplicação dos fármacos e repetida após 30 minutos. Também foi determinado o tempo de indução e de recuperação. Dentre os parâmetros avaliados, a frequência cardíaca e a temperatura demonstraram queda estatisticamente significativa ao longo do período anestésico, ambas com os menores valores registrados aos 55 minutos após a aplicação dos fármacos (M5). A frequência respiratória não apresentou diferença estatística e todos os animais se mantiveram estáveis e com a frequência próxima a média de 20±8mpm. A saturação da oxihemoblobina (SpO2) ao longo do período anestésico foi de 92±5%, não houve diferença estatisticamente relevante, as aves permaneceram sob ventilação espontânea e sem suplementação de oxigênio. As pressões arteriais sistólica, diastólica e média, mantiveram-se estáveis e não houve diferença estatística para nenhuma dessas medidas. A glicemia, mensurada em M0 e M3 demonstrou queda discreta, sem diferença significativa capaz de justificar um efeito adverso ou mesmo hipoglicemia. O tempo de indução, desde aplicação dos anestésicos até o decúbito, foi de 2,4±0,7 minutos. O tempo de recuperação, compreendido desde a aplicação dos fármacos (M0) até a constatação da posição bipedal sem esforço e adequada flexão das falanges, foi de 99,3±32,4 minutos. A qualidade de sedação foi considerada intensa e a recuperação anestésica foi classificada como ótima para 62,5% e boa para 37,5% dos animais.(AU)


Subject(s)
Animals , Parrots/physiology , Butorphanol/chemistry , Dexmedetomidine/chemistry , Ketamine/chemistry , Anesthesia Recovery Period , Brazil
3.
Article in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1383556

ABSTRACT

Introducción: Se describe la evolución de un paciente que recibe morfina intratecal mediante una bomba de infusión, que le fuera implantada hace 14 años para tratamiento de su dolor lumbar crónico post-laminectomía. Material y método: Requería la administración de 60 mg/día de morfina subcutánea que le provocaban efectos secundarios que no toleraba, y múltiples internaciones para control del dolor. Se le implantó una bomba de infusión continua (Isomed) conectada a un catéter subaracnoideo, que libera 1 ml/día, y requiere ser llenada cada 60 días. Resultados: Se observó una disminución del dolor promedio de 50% al año, y de 75% a los 6 y 14 años. Requirió un aumento progresivo de las dosis de llenado, que pasaron de 30 mg de morfina (0.5 mg/día) al inicio, a 40 mg de morfina (0.66 mg /día) al año, a 70 mg de morfina (1.16 mg/día) a los 6 años, a 140 mg (2.33 mg/día) a los 14 años. No se registraron complicaciones médicas graves. Mantuvo constipación y sudoración durante todo el período, e instaló un hipogonadismo secundario con trastornos de la libido y de la erección que fueron corregidos con la administración de testosterona. No requirió más internaciones por dolor. No se observaron complicaciones relacionadas con el funcionamiento o llenado de la bomba, ni vinculadas al catéter. El paciente manifestó estar satisfecho con el implante. Discusión: A pesar del aumento de las dosis de llenado, expresión del desarrollo de tolerancia, las dosis de morfina/día requeridas son francamente inferiores al límite recomendado. Conclusiones: El balance del riesgo-beneficio del implante resultó positivo, considerando el mejor control del dolor logrado, las menores dosis de morfina utilizadas, así como la ausencia de complicaciones graves y de internaciones para control del dolor.


Introduction: The evolution of a patient receiving intrathecal morphine through an infusion pump that was implanted 14 years ago for the treatment of chronic post-laminectomy low back pain is described. Material and method: It required the administration of 60 mg / day of subcutaneous morphine that caused side effects that did not tolerate, and multiple hospitalizations for pain control. He was implanted with a continuous infusion pump (Isomed) connected to a subarachnoid catheter, which releases 1 ml / day, and needs to be filled every 60 days. Results: An average pain decrease of 50% per year, and 75% at 6 and 12 years was observed. It required a progressive increase in filling doses, which went from 30 mg of morphine (0.5 mg / day) at the beginning, to 40 mg of morphine (0.66 mg / day at the first year, to 70 mg of morphine (1.16 mg / day) at the sixth year, at 140 mg (2.33 mg / day) at the fourteen year. No serious medical complications were recorded, he maintained constipation and sweating throughout the period, and installed secondary hypogonadism with libido and erection disorders, that were corrected with the administration of testosterone. No further hospitalizations were required due to pain. No complications were observed related to the operation or filling of the pump or linked to the catheter. The patient stated that he was satisfied with the implant. Discussion: Despite the increase in filling doses, expression of tolerance development, the required morphine / day doses are frankly below the recommended limit. Conclusions: The risk-benefit balance of the implant was positive, considering the best pain control, the lowest doses used, the absence of serious complications, and the lack of hospitalizations for pain control.


Introdução: Descreve-se a evolução de um paciente que recebeu morfina intratecal através de uma bomba de infusão, implantada há 14 anos para o tratamento de lombalgia crônica pós-laminectomia. Material e método: Necessitou de administração de 60 mg/dia de morfina por via subcutânea, que provocou efeitos colaterais intolerantes, e múltiplas internações para controle da dor. Foi implantada uma bomba de infusão contínua (Isomed) conectada a um cateter subaracnóideo, que libera 1 ml/dia, necessitando de reenchimento a cada 60 dias. Resultados: Observou-se redução média da dor de 50% em um ano e 75% em 6 e 14 anos. Foi necessário um aumento progressivo das doses de enchimento, que passaram de 30 mg de morfina (0,5 mg/dia) no início, para 40 mg de morfina (0,66 mg/dia) por ano, para 70 mg de morfina (1,16 mg/dia) dia) aos 6 anos, para 140 mg (2,33 mg/dia) aos 14 anos. Não foram registradas complicações médicas graves. Manteve constipação e sudorese durante todo o período e desenvolveu hipogonadismo secundário com distúrbios de libido e ereção que foram corrigidos com administração de testosterona. Ele não necessitou de mais hospitalizações por dor. Não foram observadas complicações relacionadas à operação ou enchimento da bomba, ou relacionadas ao cateter. O paciente afirmou estar satisfeito com o implante. Discussão: Apesar do aumento das doses de enchimento, expressão do desenvolvimento da tolerância, as doses necessárias de morfina/dia são francamente inferiores ao limite recomendado. Conclusões: A relação risco-benefício do implante foi positiva, considerando o melhor controle da dor alcançado, as menores doses de morfina utilizadas, bem como a ausência de complicações graves e internações para controle da dor.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Infusion Pumps, Implantable , Low Back Pain/drug therapy , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Morphine/administration & dosage , Pain Measurement , Injections, Spinal , Treatment Outcome , Risk Assessment , Catheters , Chronic Pain/drug therapy , Analgesics, Opioid/adverse effects , Morphine/adverse effects
4.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 59: e188652, fev. 2022. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1363174

ABSTRACT

Sedative and antinociceptive effects of two anesthetic protocols in black-tufted marmosets were compared in this study. Twenty-six marmosets underwent chemical immobilization for physical examination, blood sampling, tattooing, and microchipping. Animals were randomly treated with S-(+)-ketamine (10 mg/kg) and midazolam (1 mg/kg) (KM) or fentanyl (12.5 µg/kg) and droperidol (625 µg/kg) (FD) given by intramuscular injection. Heart and respiratory rates were recorded. Sedation, antinociception, muscle relaxation, posture, auditory, and visual responses were evaluated using a scoring system. Sedation in KM was achieved faster (p < 0.001) and lasted for a shorter period of time (p = 0.0009). KM was similar to FD in its cardiorespiratory effects, auditory and visual responses. Both protocols promoted adequate sedation to allow manipulation. Animals in KM assumed lateral recumbency while animals in FD maintained a quadrupedal posture during evaluation. FD produced less intense sedation and muscle relaxation but a higher degree of antinociception compared to KM and is suitable for procedures that require analgesia in black-tufted marmosets.(AU)


O presente estudo comparou os efeitos cardiorrespiratórios, sedativos e antinociceptivos de dois protocolos anestésicos em saguis-de-tufo-preto (Callithrix penicillata). Vinte e seis saguis foram submetidos à contenção química para exame físico, coleta de sangue, tatuagem de identificação e microchip. Os animais foram tratados aleatoriamente com a associação de S-(+)-cetamina (10 mg/kg) e midazolam (1 mg/kg) (KM) ou fentanil (12,5 µg/kg) e droperidol (625 µg/kg) (FD), administrados por injeção intramuscular. Foram avaliadas frequência cardíaca, frequência respiratória, sedação, antinocicepção, relaxamento muscular, postura e resposta ao estímulo auditivo e visual. A sedação em KM foi alcançada mais rapidamente (p <0,001) e teve um tempo hábil mais curto (p = 0,0009). KM foi semelhante a FD nos efeitos cardiorrespiratórios, respostas auditivas e visuais. Os dois protocolos promoveram sedação adequada para manipulação. Os animais do grupo KM permaneceram em decúbito lateral durante a avaliação, enquanto os animais em FD mantiveram postura quadrupedal. FD resultou em sedação e relaxamento muscular de menor intensidade, porém com maior escore de antinocicepção em comparação com KM, sendo adequada para procedimentos que requerem analgesia em saguis-de-tufo-preto.(AU)


Subject(s)
Animals , Midazolam/administration & dosage , Callithrix , Fentanyl , Droperidol/administration & dosage , Ketamine/administration & dosage , Anesthetics/administration & dosage , Injections, Intramuscular
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(1): 55-66, Jan. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1365664

ABSTRACT

Abstract Objective To summarize the available evidence of TAP Block in efficacy in laparoscopic or robotic hysterectomy. Data Sources We searched databases and gray literature for randomized controlled trials in which transversus abdominis plane (TAP) block was compared with placebo or with no treatment in patients who underwent laparoscopic or robot-assisted hysterectomy. Method of Study Selection Two researchers independently evaluated the eligibility of the selected articles. Tabulation, Integration, and Results Seven studies were selected, involving 518 patients. Early postoperative pain showed a difference in the mean mean difference (MD): - 1.17 (95% confidence interval [CI]: - 1.87-0.46) in pain scale scores (I2=68%), which was statistically significant in favor of using TAP block, but without clinical relevance; late postoperative pain: DM 0.001 (95%CI: - 0.43-0.44; I2=69%); opioid requirement: DM 0.36 (95%CI: - 0.94-1.68; I2=80%); and incidence of nausea and vomiting with a difference of 95%CI=- 0.11 (- 0.215-0.006) in favor of TAP. Conclusion With moderate strength of evidence, due to the high heterogeneity and imbalance in baseline characteristics among studies, the results indicate that TAP block should not be considered as a clinically relevant analgesic technique to improve postoperative pain in laparoscopic or robotic hysterectomy, despite statistical significance in early postoperative pain scale scores. Clinical Trial Number and Registry: PROSPERO ID - CRD42018103573.


Resumo Objetivo Resumir as evidências disponíveis sobre a eficácia do bloqueio TAP em histerectomia laparoscópica ou robótica. Fontes de Dados Pesquisamos bancos de dados e literatura cinza por ensaios clínicos randomizados nos quais o bloqueio do plano transverso do abdome (TAP na sigla em inglês) foi comparado com placebo ou com nenhum tratamento em pacientes que foram submetidos a histerectomia laparoscópica ou assistida por robô. Métodos de Seleção de Estudos Dois pesquisadores avaliaram independentemente a elegibilidade dos artigos selecionados. Tabulação, Integração e Resultados Sete estudos foram selecionados envolvendo 518 pacientes. A dor pós-operatória precoce apresentou diferença nasmédias (DM) de: -1 17 (intervalo de confiança [IC] de 95%: - 1 87-0 46) nos escores da escala de dor (I2=68%) o que foi estatisticamente significativo a favor do uso do bloqueio TAP mas sem relevância clínica; dor pós-operatória tardia: DM 0001 (IC95%: - 043-044; I2=69%); necessidade de opioides: DM0 36 (95%CI: - 0 94-168; I2=80%); e incidência de náuseas e vômitos com diferença de 95% CI=- 011 (- 0215-0006) a favor do TAP. Conclusão Com moderada força de evidência devido à alta heterogeneidade e ao desequilíbrio nas características basais entre os estudos os resultados indicam que o bloqueio do TAP não deve ser considerado como uma técnica analgésica clinicamente relevante para melhorar a dor pós-operatória em histerectomia laparoscópica ou robótica apesar da significância estatística nas pontuações da escala de dor pósoperatória inicial. Número e Registro do Ensaio Clínico: PROSPERO ID - CRD42018103573.


Subject(s)
Pain, Postoperative/prevention & control , Laparoscopy/methods , Robotic Surgical Procedures/methods , Analgesics, Opioid/therapeutic use , Pain, Postoperative/drug therapy , Robotics , Abdominal Muscles , Hysterectomy/methods
6.
Rev. cuba. anestesiol. reanim ; 20(3): e784, 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1351980

ABSTRACT

Introducción: El efecto del sulfato de magnesio como adyuvante de la analgesia en la práctica de diferentes intervenciones quirúrgicas es un tema en debate y estudio constante con el fin de probar su eficacia y seguridad en la mejora de la evolución posoperatoria de los pacientes. Objetivo: Evaluar la efectividad y seguridad del sulfato de magnesio como ahorrador de opioides en la anestesia general de pacientes intervenidos por cirugía mayor abdominal. Métodos: Estudio cuasiexperimental, prospectivo, longitudinal realizado en 44 pacientes del Hospital Universitario "General Calixto García", desde diciembre de 2019 hasta diciembre de 2020. Se crearon dos grupos, un grupo estudio (sulfato de magnesio) y otro control. Se evaluó la analgesia intraoperatoria y posoperatoria, el consumo intraoperatorio de fentanil, la necesidad de analgesia de rescate y las complicaciones perioperatorias. Resultados: En los pacientes que se les administró el sulfato de magnesio la tensión arterial media, la frecuencia cardiaca y el índice de shock tuvieron una tendencia a mantenerse por debajo de la media global. El índice de perfusión aumentó y se mantuvo con esa tendencia y tuvieron un menor consumo de fentanil. Conclusiones: La administración de sulfato de magnesio como adyuvante de la anestesia general en pacientes intervenidos por cirugía abdominal mayor electiva, resultó efectiva y segura, pues brindó mayor analgesia perioperatoria, estabilidad hemodinámica, menor consumo de opioides intraoperatorio y menor rescate analgésico posoperatorio que cuando no se usó. La incidencia de complicaciones fue baja y sin repercusión clínica(AU)


Introduction: The effect of magnesium sulfate as an adjunct to analgesia during different surgical interventions is a subject under constant debate and study, with respect to showing its efficacy and safety in improving the postoperative evolution of patients. Objective: To assess the effectiveness and safety of magnesium sulfate as an opioid sparer in general anesthesia with patients undergoing major abdominal surgery. Methods: Quasiexperimental, prospective and longitudinal study carried out, from December 2019 to December 2020, with 44 patients from General Calixto García University Hospital. Two groups were created: a study group (magnesium sulfate) and a control group. Intraoperative and postoperative analgesia, intraoperative fentanyl consumption, requirement of salvage analgesia, as well as perioperative complications were evaluated. Results: In the patients who were administered magnesium sulfate, mean arterial pressure, heart rate and shock index tended to remain below the global mean. The perfusion index increased and maintained this trend, while they had a lower consumption of fentanyl. Conclusions: The administration of magnesium sulfate as an adjunct to general anesthesia in patients undergoing major elective abdominal surgery was effective and safe, as it provided greater perioperative analgesia, hemodynamic stability, less intraoperative opioid consumption and less postoperative analgesic rescue than in the control group. The incidence of complications was low and without clinical repercussions(AU)


Subject(s)
Humans , Surgical Procedures, Operative/methods , Analgesics, Opioid , Anesthesia, General , Magnesium Sulfate/therapeutic use , Prospective Studies , Longitudinal Studies , Perfusion Index/methods
7.
Braz. j. biol ; 81(4): 881-886, Oct.-Dec. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1153454

ABSTRACT

Abstract Regarding the proven anticonvulsant effect of Zhumeria majdae essential oil (ZMEO) in previous studies we were prompted to investigate the ZMEO effects on the tolerance to the anticonvulsant effects of morphine and the morphine withdrawal syndrome. Tolerance to the morphine anticonvulsant effect was induced in mice by subcutaneous injection of 2.5 mg/kg of morphine for 4 days. Subsequent doses of ZMEO (20 mg/kg) were used to study the expression and development of morphine tolerance. Clonidine was used as the standard drug to inhibit the morphine withdrawal syndrome symptoms. To study the ZMEO effect on withdrawal syndrome, mice received appropriate morphine values for 4 days and on the fifth day, 60 min before administration of naloxone. The effective dose of ZMEO was determined and the number of jumps, stands and changes in the dry stool weight, as symptoms of withdrawal syndrome were evaluated. The dose of 20 mg/kg of ZMEO decreased the tolerance in development and expression groups significantly. Counting the number of jumping, standing and defecation were assessed 30 min after morphine and 1 h after the vehicle and clonidine. The dose of 40 mg/kg ZMEO decreased all the signs of withdrawal syndrome significantly. ZMEO was analyzed by GC/MS and linalool (53.1%) and camphor (23.8%) were characterized as the main components. The results suggest that ZMEO possesses constituent(s) that have activity against tolerance to the anticonvulsant effects of morphine and the morphine withdrawal symptoms.


Resumo Em relação ao efeito anticonvulsivante comprovado do óleo essencial de Zhumeria majdae (ZMEO) em estudos anteriores, fomos instigados a investigar os efeitos do ZMEO em relação à tolerância aos efeitos anticonvulsivantes da morfina e da síndrome de abstinência de morfina. A tolerância ao efeito anticonvulsivante da morfina foi induzida em camundongos por injeção subcutânea de 2,5 mg/kg de morfina por 4 dias. Doses subsequentes de ZMEO (20 mg/kg) foram utilizadas para estudar a expressão e o desenvolvimento da tolerância à morfina. A clonidina foi usada como droga padrão para inibir os sintomas da síndrome de abstinência da morfina. Para estudar o efeito do ZMEO na síndrome de abstinência, os camundongos receberam valores apropriados de morfina por 4 dias e, no 5º dia, 60 minutos antes da administração de naloxona. A dose efetiva de ZMEO foi determinada, e o número de saltos e de permanência e as alterações no peso das fezes secas, conforme os sintomas da síndrome de abstinência, foram avaliados. A dose de 20 mg/kg de ZMEO diminuiu significativamente a tolerância nos grupos de desenvolvimento e expressão. A contagem do número de saltos, permanência e defecação foi avaliada 30 minutos após a morfina e 60 minutos após o veículo e a clonidina. A dose de 40 mg/kg de ZMEO diminuiu significativamente todos os sinais da síndrome de abstinência. O ZMEO foi analisado por GC/MS, e linalol (53,1%) e cânfora (23,8%) foram caracterizados como os principais componentes. Os resultados sugerem que o ZMEO apresenta constituintes que possuem atividade contra a tolerância aos efeitos anticonvulsivantes da morfina e aos sintomas de abstinência da morfina.


Subject(s)
Animals , Rabbits , Substance Withdrawal Syndrome/drug therapy , Oils, Volatile , Pentylenetetrazole/toxicity , Pentylenetetrazole/therapeutic use , Seizures/chemically induced , Seizures/drug therapy , Morphine/therapeutic use , Anticonvulsants/therapeutic use
8.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1487659

ABSTRACT

ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the postoperative analgesic effect of protocols with and without the opioid methadone in dogs with intervertebral disc extrusion undergoing decompressive surgery. Sixteen paraplegic dogs with preserved nociception underwent hemilaminectomy/disc fenestration and were randomly assigned to two groups. The analgesic protocol consisted of methadone, meloxicam and dipyrone in Group I (G1), and meloxicam and dipyrone in Group II (G2). The animals were blindly assessed by two observers, using the visual analogue scale (VAS) and the short-form Glasgow Composite Measure Pain Scale (CMPS-SF). Assessments occurred every 2 hours during first 24 hours post-surgery, and every 4 hours afterwards. There was no statistical difference among groups regarding pain scores or analgesic rescues. Both analgesic protocols provided analgesia in the initial 48 hours postoperatively, demonstrating that opioids are not necessary in the postoperative period of dogs undergoing hemilaminectomy and disc fenestration.


RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória de protocolos com e sem o opioide metadona em cães com extrusão de disco intervertebral submetidos à descompressão cirúrgica. Dezesseis cães paraplégicos com presença de nocicepção foram submetidos à hemilaminectomia/fenestração de disco e distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No Grupo I (G1), o protocolo analgésico consistiu em metadona, meloxicam e dipirona e, no Grupo II (G2), por meloxicam e dipirona. Os pacientes foram avaliados de maneira cega por dois avaliadores, com base na escala visual analógica (EVA) e na escala simplificada composta de dor de Glasgow (CMPS-SF). As avaliações ocorreram a cada 2 horas durante as primeiras 24 horas de pós-operatório e, por mais 24 horas, a cada 4 horas. Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados em relação à escores de dor e nem a necessidade de resgate analgésico. Ambos os protocolos promoveram analgesia nas 48 horas iniciais de pós-operatório, demonstrando não haver a necessidade do uso de opioide em cães submetidos à hemilaminectomia e fenestração de disco.

9.
Pesqui. vet. bras ; 41: e06825, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1279526

ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate the postoperative analgesic effect of protocols with and without the opioid methadone in dogs with intervertebral disc extrusion undergoing decompressive surgery. Sixteen paraplegic dogs with preserved nociception underwent hemilaminectomy/disc fenestration and were randomly assigned to two groups. The analgesic protocol consisted of methadone, meloxicam and dipyrone in Group I (G1), and meloxicam and dipyrone in Group II (G2). The animals were blindly assessed by two observers, using the visual analogue scale (VAS) and the short-form Glasgow Composite Measure Pain Scale (CMPS-SF). Assessments occurred every 2 hours during first 24 hours post-surgery, and every 4 hours afterwards. There was no statistical difference among groups regarding pain scores or analgesic rescues. Both analgesic protocols provided analgesia in the initial 48 hours postoperatively, demonstrating that opioids are not necessary in the postoperative period of dogs undergoing hemilaminectomy and disc fenestration.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia pós-operatória de protocolos com e sem o opioide metadona em cães com extrusão de disco intervertebral submetidos à descompressão cirúrgica. Dezesseis cães paraplégicos com presença de nocicepção foram submetidos à hemilaminectomia/fenestração de disco e distribuídos aleatoriamente em dois grupos. No Grupo I (G1), o protocolo analgésico consistiu em metadona, meloxicam e dipirona e, no Grupo II (G2), por meloxicam e dipirona. Os pacientes foram avaliados de maneira cega por dois avaliadores, com base na escala visual analógica (EVA) e na escala simplificada composta de dor de Glasgow (CMPS-SF). As avaliações ocorreram a cada 2 horas durante as primeiras 24 horas de pós-operatório e, por mais 24 horas, a cada 4 horas. Não houve diferença estatística entre os grupos avaliados em relação à escores de dor e nem a necessidade de resgate analgésico. Ambos os protocolos promoveram analgesia nas 48 horas iniciais de pós-operatório, demonstrando não haver a necessidade do uso de opioide em cães submetidos à hemilaminectomia e fenestração de disco.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Postoperative Period , Dogs/surgery , Analgesia , Intervertebral Disc , Dipyrone
10.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 34(1): e1530, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1248510

ABSTRACT

ABSTRACT Background: As the number of bariatric operations increases, there is a greater interest in knowledge, experience and skills in the operative and anesthetic management of obese people. Anesthetic recovery is an important point in the therapeutic approach and less adverse effects delaying discharge of these patients are necessary to be kept in mind by the surgical team. Aim: To compare anesthetic-analgesic techniques in the opioid-sparing era through epidural administration of local anesthetic associated with low-dose morphine vs. clonidine and analyze the impact of analgesia on the effectiveness of postoperative recovery by comparing these two techniques. Methods: Randomized, double-blind clinical trial with 66 patients candidates for Roux-en-Y gastrojejunal bypass divided into two groups: morphine group and clonidine group. Multimodal analgesia included epidural anesthesia with 0.375% ropivacaine 20 ml at the eighth thoracic vertebra with the association of morphine (morphine group) at a dose of 15 mcg / kg or clonidine (clonidine group) at a dose of 1 mcg / kg. Results: The groups were homogeneous and statistical significance was found when analyzing the difference in pain between them in the first postoperative period. The pain was higher in the clonidine group, as in this period, analgesic rescue was also better in this group. In the other times, there was no significance in the differences regarding pain and rescue. The return of intestinal motility in the morphine group was earlier in the first postoperative period. Nausea, vomiting and hospital discharge did not show significant differences between groups. Conclusion: Epidural anesthesia with low-dose morphine allowed less pain during the entire hospital stay, with a positive impact on patient recovery.


RESUMO Racional: Com o aumento do número de operações bariátricas torna-se maior o interesse pelo conhecimento, experiência e habilidades no manejo operatório e anestésico de obesos. A recuperação anestésica é ponto importante na abordagem terapêutica e menos efeitos adversos que retardem a alta são necessários estar em mente da equipe cirúrgica. Objetivo: Comparar técnicas anestésico-analgésicas na era poupadora de opioides através da administração epidural de anestésico local associado à morfina em baixa dose vs. à clonidina e analisar o impacto da analgesia na efetividade da recuperação pós-operatória comparando as duas técnicas. Métodos: Ensaio clínico randomizado e duplo-cego com 66 pacientes candidatos ao bypass gastrojejunal em Y-de-Roux divididos em dois grupos: grupo morfina e grupo clonidina. A analgesia multimodal incluiu na anestesia epidural com ropivacaína 0,375% 20 ml na altura da oitava vértebra torácica a associação de morfina (grupo morfina) em dose de 15 mcg/kg ou de clonidina (grupo clonidina) na dose 1 mcg/kg. Resultados: Os grupos se mostraram homogêneos e foi encontrada significância estatística ao analisar a diferença da dor entre eles no primeiro pós operatório. A dor foi superior no grupo clonidina, como também neste período o resgate analgésico foi melhor neste grupo. Nos demais tempos não houve significância nas diferenças quanto à dor e resgate. O retorno da motilidade intestinal no grupo morfina foi mais precoce no primeiro pós-operatório. Náuseas, vômitos e a alta hospitalar não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. Conclusão: A anestesia epidural com morfina em baixa dose permitiu menor dor durante todo internamento com impacto positivo em relação a recuperação dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Analgesia, Epidural , Pain, Postoperative/prevention & control , Pain, Postoperative/drug therapy , Double-Blind Method , Ropivacaine , Anesthetics, Local , Morphine
11.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(6): 1901-1908, Nov.-Dec. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1055148

ABSTRACT

Objetivou-se comparar os efeitos fisiológicos, analgésicos e sobre a taxa de infusão de propofol, decorrentes da anestesia epidural com lidocaína, associada ao tramadol ou à dexmedetomidina, em felinas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH). Para tal, 16 felinas hígidas foram pré-tratadas com acepromazina 0,08mg/kg/IM, utilizando-se propofol para a indução (dose-efeito) e manutenção anestésicas. Após indução, as gatas foram aleatoriamente distribuídas em dois grupos (n=8), designados: grupo lidocaína-tramadol (GLT), tratado com lidocaína (3,0mg/kg) associada ao tramadol (2,0mg/kg); e grupo lidocaína-dexmedetomidina (GLD), tratado com lidocaína (3,0mg/kg) associada à dexmedetomidina (2µg/kg), pela via epidural. Durante a OSH, a infusão de propofol foi aumentada ou reduzida, objetivando-se manutenção de plano anestésico cirúrgico. Foram avaliados os parâmetros: f, FC, SPO2, EtCO2, PAS, PAD, PAM, T°C, nos períodos pré (M1) e transoperatórios (M2 a M7); a taxa mínima de propofol necessária; o tempo de recuperação anestésica e a qualidade da analgesia pós-cirúrgica durante seis horas. Ambos os tratamentos garantiram baixas taxas mínimas de infusão de propofol, todavia o uso da dexmedetomidina resultou em bradicardia inicial, elevação da pressão arterial, maior tempo de recuperação e menor qualidade analgésica, quando comparada ao tramadol.(AU)


The aim of this study was to compare the physiological and analgesic effects and the minimum infusion rate of propofol of epidural anesthesia with lidocaine associated to tramadol or dexmedetomidine, in cats undergoing ovariosalpingohysterectomy (OSH). For this purpose, 16 healthy cats were pretreated with acepromazine (0.08mg kg -1 IM) and propofol was used for induction (dose-effect) and maintenance of anesthesia. After induction, the cats were assigned in two randomized groups (n= 8), named: Lidocaine-tramadol group (LTG), treated with lidocaine (3mg kg -1 ) associated to tramadol (2mg kg -1 ) and Lidocaine-dexmedetomidine group (LDG), treated with lidocaine (3mg kg -1 ) associated to dexmedetomidine (2g kg -1 ), by epidural route. During OSH, propofol infusion was increased or decreased, setting to maintain surgical anesthetic depth. The parameters f, HR, SPO 2 , EtCO 2 , SAP, DAP, MAP, T°C in the pre (M1) and trans-operative periods (M2 to M7); minimum infusion rate of propofol; time of anesthetic recovery and quality of postoperative analgesia during six-hour interval, were evaluated. Both protocols provided low minimum infusion rate of propofol. However, dexmedetomidine resulted in initial bradycardia, elevated blood pressure, longer recovery time, and lower analgesic quality when compared to tramadol.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cats , Tramadol/administration & dosage , Dexmedetomidine/administration & dosage , Anesthesia, Epidural/veterinary , Lidocaine/administration & dosage , Ovariectomy/veterinary , Propofol/administration & dosage , Salpingectomy/veterinary , Hysterectomy/veterinary
12.
Rev. mex. anestesiol ; 42(3): 224-224, jul.-sep. 2019.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1347667

ABSTRACT

Resumen La analgesia multimodal es una recomendación universal para el control del dolor postoperatorio en situaciones clínicas diversas. Esta recomendación está avalada por la Sociedad Americana del Dolor (APS), la Sociedad Americana de Anestesia Regional y Medicina del Dolor (ASRA) y la Sociedad Americana de Anestesiólogos (ASA). La terapia analgésica multimodal se individualiza y ajusta de acuerdo con la edad, el tipo de dolor e intensidad, el procedimiento quirúrgico específico, las morbilidades asociadas y los efectos adversos de los fármacos. La escalera analgésica propuesta por la Organización Mundial de la Salud fue adaptada por la Federación Mundial de Sociedades y Asociaciones de Anestesiólogos (1997) para el abordaje del dolor agudo perioperatorio. Los analgésicos no opioides son la piedra angular para una terapia perioperatoria exitosa; entre los cuales se encuentran el paracetamol, los antiinflamatorios no esteroideos no selectivos y los COX-2, así como los coadyuvantes (para ver el artículo completo visite http://www.painoutmexico.com).


Abstract: Multimodal analgesia is an universal recommendation for the control of postoperative pain in diverse clinical situations. This recommendation is endorsed by the American Pain Society (APS), the American Society of Regional Anesthesia and Pain Medicine (ASRA) and the American Society of Anesthesiologists (ASA). Multimodal analgesic therapy is individualized and adjusted according to age, type of pain and intensity, specific surgical procedure, associated morbidities and adverse effects of drugs. The analgesic ladder proposed by the World Health Organization was adapted by the World Federation of Societies and Associations of Anesthesiologists (1997) for the management of acute perioperative pain. Non-opioid analgesics are the cornerstone for a successful perioperative therapy, among which are paracetamol, non-selective and COX-2, also include adjuvants (full version visithttp://www.painoutmexico.com ).

13.
Rev. bras. anestesiol ; 69(4): 327-334, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042000

ABSTRACT

Abstract Background Postoperative pain represents an important concern when remifentanil is used for total intravenous anesthesia because of its ultrashort half-life. Longer acting opioids, such as sufentanil, have been used during induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia as a means to overcome this shortcoming. However, the effectiveness and safety of such strategy still lacks evidence from randomized clinical trials. Hence, we aimed to assess the postoperative analgesic efficacy and safety of a single dose of sufentanil administered during the induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia. Methods Forty patients, scheduled for elective open abdominal surgery, were randomized to receive remifentanil-based total intravenous anesthesia with or without a single dose of sufentanil upon induction. We assessed the postoperative morphine consumption administered through a patient-controlled analgesia pump. Self-reported pain scores and the occurrence of nausea, vomiting, pruritus, agitation, somnolence and respiratory depression were also assessed up to 2 days after surgery. Results The mean difference between the sufentanil and control groups regarding morphine consumption in the post-anesthetic care unit and at 12, 24 and 48 h after surgery were -7.2 mg (95%CI: -12.5 to -2.1, p < 0.001), -3.9 mg (95%CI: -11.9 to 4.7, p = 0.26), -0.6 mg (95%CI: (-12.7 to 12.7, p = 0.80), and -1.8 mg (95%CI: (-11.6 to 15.6, p = 0.94), respectively. Neither self-reported pain nor the incidence of adverse events were significantly different between groups at any time point. Conclusion Our findings suggest that the administration of sufentanil during induction of remifentanil-based total intravenous anesthesia is associated with decreased early postoperative opioid consumption.


Resumo Justificativa A dor pós-operatória é uma grande preocupação quando o remifentanil é usado para anestesia intravenosa total devido à sua meia-vida ultracurta. Os opioides de ação mais longa, como o sufentanil, têm sido usados durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil como um meio de superar essa deficiência. Porém, a eficácia e segurança de tal estratégia ainda precisam de evidências advindas de ensaios clínicos randômicos. Portanto, objetivamos avaliar a eficácia analgésica e a segurança pós-operatória de uma dose única de sufentanil administrada durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil. Métodos Quarenta pacientes eletivamente agendados para cirurgia abdominal aberta foram randomizados para receber anestesia intravenosa total à base de remifentanil, com ou sem uma dose única de sufentanil, após a indução da anestesia. Avaliamos o consumo de morfina no pós-operatório, administrado através de uma bomba de analgesia controlada pelo paciente. Os escores de dor autorrelatados e a ocorrência de náusea, vômito, prurido, agitação, sonolência e depressão respiratória também foram avaliados até dois dias após a cirurgia. Resultados A diferença média entre os grupos sufentanil e controle em relação ao consumo de morfina em sala de recuperação pós-anestesia e após 12, 24 e 48 horas da cirurgia foi de -7,2 mg (IC 95%: -12,5 a -2,1, p < 0,001), -3,9 mg (IC 95%: -11,9 a 4,7, p = 0,26), -0,6 mg (IC 95%: (-12,7 a 12,7, p = 0,80) e -1,8 mg (IC 95%: -11,6 para 15,6, p = 0,94), respectivamente. Não houve diferença significativa tanto nos escores de dor autorrelatados, quanto na incidência de eventos adversos entre os grupos. Conclusão Nossos achados sugerem que a administração de sufentanil durante a indução de anestesia intravenosa total à base de remifentanil está associada à redução do consumo de opioides no pós-operatório imediato.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Pain, Postoperative/prevention & control , Sufentanil/administration & dosage , Remifentanil/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthesia, Intravenous/methods , Time Factors , Double-Blind Method , Analgesia, Patient-Controlled/statistics & numerical data , Sufentanil/adverse effects , Remifentanil/adverse effects , Middle Aged , Morphine/administration & dosage
14.
Rev. bras. anestesiol ; 69(3): 259-265, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013414

ABSTRACT

Abstract Background: Pain management committee established a pain performance improvement plan in 2012. Objectives: The aim of the study was to assess the trends in analgesic consumption in a tertiary teaching hospital and the associated economic impact. Methods: A descriptive, retrospective study was conducted between 2011 and 2015. The analysis included: anti-inflammatory and antirheumatic products non-steroids, opioid analgesics and other analgesics and antipyretics. Data are converted into DDD/100 bed-days to analyze consumption trends. Main outcome measure: assessment of the analgesic consumption after the implementation of a pain performance improvement plan. Results: Overall, non-steroidal anti-inflammatory and antirheumatic products consumption decreased in 24.8 DDD/100 bed-days (-28.3%), accounting for most of the total analgesic consumption decrease (-13%) and total cost (-44.3%). Opioid consumption increased markedly from 22.3 DDD/100 bed-days in 2011 to 26.5 DDD/100 bed-days in 2015 (+18.9%). In 2011, the most consumed opioid was morphine (8.6 DDD/100 bed-days). However, there was an increasing trend in fentanyl consumption (from 8.1 to 12.1 DDD/100 bed-days in 2015), which resulted in fentanyl replacing morphine from the most consumed opioid in 2015 (12.1 DDD/100 bed-days). In 2015, the group of other analgesics and antipyretics represented 46.2% of the total analgesic consumption. Acetaminophen was the most commonly consumed analgesic drug (53.2 DDD/100 bed-days in 2015) and had the highest total cost, it represented 55.4% of the overall cost in 2015. Conclusion: Opioid consumption showed an increasing trend during the 5 year period, with fentanyl replacing morphine as the most used opioid. In general, analgesics diminished use was due to the decreasing trend of consumption of non-steroidal anti-inflammatory and antirheumatic products.


Resumo Justificativa: A Comissão para o Manejo da Dor estabeleceu um plano de melhoria no controle da dor em 2012. Objetivo: Avaliar as tendências do consumo de analgésicos em um hospital de ensino terciário e o impacto econômico associado. Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo, feito entre 2011 e 2015. A análise incluiu: produtos anti-inflamatórios e antirreumáticos não esteroides, analgésicos opioides e outros analgésicos e antipiréticos. Os dados foram convertidos em DDD/100 leitos-dia para analisar as tendências de consumo. Principal medida do desfecho: avaliação do consumo de analgésicos após o estabelecimento de um plano de melhoria no controle da dor. Resultados: O consumo total de produtos anti-inflamatórios e antirreumáticos não esteroides diminuiu em 24,8 DDD/100 leitos-dia (-28,3%), representando a maior parte da redução total do consumo de analgésicos (-13%) e o custo total (-44,3%). O consumo global de opioides aumentou acentuadamente de 22,3 DDD/100 leitos-dia em 2011 para 26,5 DDD/100 leitos-dia em 2015 (+18,9%). Em 2011, o opioide mais consumido foi a morfina (8,6 DDD/100 leitos-dia). No entanto, houve uma tendência crescente no consumo de fentanil (de 8,1 para 12,1 DDD/100 leitos-dia em 2015), o que resultou na substituição de morfina por fentanil como o opioide mais consumido em 2015 (12,1 DDD/100 leitos-dia). Em 2015, o grupo dos outros analgésicos e antipiréticos representou 46,2% do consumo total de analgésicos. Acetaminofeno foi o analgésico mais consumido (53,2 DDD/100 leitos-dia em 2015) e teve o maior custo total, representou 55,4% do custo total em 2015. Conclusão: O consumo de opioides mostrou uma tendência crescente durante o período de cinco anos, fentanil substituiu morfina como o opioide mais usado. Em geral, o uso diminuído de analgésicos foi devido à tendência decrescente do consumo de produtos anti-inflamatórios e antirreumáticos não esteroides.


Subject(s)
Humans , Pain/drug therapy , Analgesics/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anti-Inflammatory Agents/administration & dosage , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/administration & dosage , Fentanyl/administration & dosage , Retrospective Studies , Antirheumatic Agents/administration & dosage , Dose-Response Relationship, Drug , Drug Utilization/trends , Hospitals, Teaching , Morphine/administration & dosage
15.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 127-136, jan.-fev. 2019. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-989357

ABSTRACT

The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)


Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Tramadol/analysis , Dogs/surgery , Anesthesia, General/statistics & numerical data
16.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(5): 1477-1482, set.-out. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-947113

ABSTRACT

Os opioides são utilizados na medicina veterinária na analgesia dos animais, porém há restrição quanto ao uso desses fármacos em equinos, pois podem desencadear alterações gastrintestinais, mas a administração pela via epidural minimiza os efeitos adversos. Assim, oito equinos hígidos foram utilizados em três grupos experimentais, objetivando-se avaliar a influência no trânsito gastrintestinal da injeção epidural de morfina (0,2mg/kg), tramadol (1,0mg/kg) ou NaCl 0,9%. Para a avaliação do trânsito gastrintestinal, foi administrada a lignina purificada e enriquecida (Lipe®), pela via oral, a qual posteriormente foi analisada nas fezes. As fezes foram coletadas para investigação desse marcador, antes da epidural e em intervalos até totalizar 48 horas do início do experimento. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) de uma via, com repetições múltiplas. As médias entre cada momento dos grupos e dos momentos dentro de cada grupo foram comparadas pelo teste de Student-Newman-Keuls (P≤0,05). A morfina ou o tramadol administrados pela via epidural não alteraram o tempo médio de retenção da fase líquida, a taxa de passagem e o tempo de trânsito do marcador utilizado. Diante de tais achados, conclui-se que a morfina ou o tramadol pela via epidural não alteram o trânsito gastrintestinal.(AU)


Opioids provide analgesia and are used in veterinary, however there is a restriction regarding the use of these drugs in horses, because may lead to ileus, but epidural opioids minimize those side effects. Eight healthy horses were used in three experimental groups, to evaluate the gastrointestinal influence after epidural morphine (0.2mg / kg), tramadol (1.0mg / kg) or NaCl 0.9%. Intestinal transit was evaluated with the administration of Lipe® (purified enriched isolated lignin) and later analyzed in the feces. Feces were collected before the epidural and at intervals up to 48 hours after the beginning of the experiment. The data were analyzed by a one-way analysis of variance or Friedman or Kruskal-Wallis and Student-Newman Keuls test as a post hoc. A value of P≤ 0.05 was considered significant. Epidural morphine or tramadol did not change the mean time for retention of the liquid phase, passage rate, and the transit time of the marker used. In conclusion, epidural morphine or tramadol does not change gastrointestinal transit.(AU)


Subject(s)
Animals , Horses , Morphine/adverse effects , Tramadol/administration & dosage , Gastrointestinal Tract
17.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 70(6): 1767-1774, nov.-dez. 2018. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-970408

ABSTRACT

Considering that the use of tranquillizers could optimize the performance of the echocardiogram, this study aimed to evaluate the effect of protocols with acepromazine and fentanyl on the echocardiographic parameters of healthy dogs, besides their effect in systolic blood pressure (SBP), respiratory rate (RR), heart rate (HR), time spent for examination and sedation scale. Ten adult dogs were submitted to different tranquilizing protocols 20 minutes before the echocardiographic examination, totalling five treatments for each pair, performed at seven-day intervals between evaluations. The treatments were CT (control treatment), IAT (intramuscular acepromazine), OAT (oral acepromazine), FT (fentanyl) and AFT (acepromazine associated with fentanyl). In addition to the echocardiographic evaluation, SBP, degree of reassurance, duration of the exam, HR and RR in the different protocols were evaluated. There was a significant decrease of SBP in OAT. There was a significant reduction in left ventricular diameter during systole and diastole and mitral annular movement in IAT, OAT and AFT, compared with CT. There was a decrease in tricuspid annular plane systolic excursion and increase in mitral E/mitral A ratio in IAT and OAT when compared with CT. All the tranquillizer protocols studied were found to significantly reduce HR, that facilitated the echocardiographic examination.(AU)


Considerando que o uso de tranquilizantes poderia otimizar a realização do ecocardiograma, objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da tranquilização com acepromazina e fentanil sobre os parâmetros ecocardiográficos em cães saudáveis, bem como o efeito na pressão arterial sistólica (PAS), na frequência respiratória (FR), na frequência cardíaca (FC), no tempo gasto para a realização do exame e na escala de sedação. Dez cães adultos foram submetidos a diferentes protocolos tranquilizantes, 20 minutos antes da avaliação ecocardiográfica, totalizando cinco tratamentos para cada dupla, realizados com intervalos de sete dias entre as avaliações. Os tratamentos foram: TC (tratamento controle), TAI (acepromazina intramuscular), TAO (acepromazina oral), TF (fentanil) e TAF (acepromazina associada ao fentanil). Além dos parâmetros ecocardiográficos, foram avaliados a PAS, o grau de tranquilização, o tempo de duração do exame e a FC e a FR nos diferentes protocolos. Houve diminuição significativa da PAS no TAO. Observou-se redução significativa do diâmetro do ventrículo esquerdo em sístole e diástole e do movimento anular de mitral nos protocolos TAI, TAO e TAF, comparados com o TC. Observou-se também uma redução da excursão sistólica do plano anular tricúspide e aumento da relação mitral E/mitral A nos protocolos TAI e TAO quando comparados ao TC. Todos os protocolos de tranquilização reduziram significativamente a FC, o que facilitou a realização do exame.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Echocardiography/statistics & numerical data , Fentanyl/analysis , Dogs/abnormalities , Acepromazine/analysis
18.
Ciênc. rural (Online) ; 48(3): e20170071, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1045080

ABSTRACT

ABSTRACT: This study aimed to investigate the effects of the systemic administration of acepromazine, tramadol and the association of both on intraocular pressure (IOP) and pupil diameter (PD) in young healthy cats. Cats were randomly allocated into three groups (n=10/each) and intramuscular acepromazine (AG), tramadol (TG) or acepromazine combined with tramadol (ATG) were injected. PD (electronic caliper) and IOP (applanation tonometry) were assessed before (baseline) and following 15, 30, 60, and 120 minutes of treatments. It was verified that in AG, PD decreased significantly from time point 30 to 120 (P=0.002), but such reduction did not differ significantly from baseline (P=0.89). In TG, PD increased significantly from the first 15 minutes, until the last time point of evaluation (P<0.001). In ATG, PD increased significantly from time point 30 to 120 when compared to baseline (P<0.001); but significant differences from time point 30 to 120 were not seen (P=0.71). Comparisons among groups showed that PD values of TG and ATG were significantly higher than that of AG (P<0.05). IOP values, on the other hand, did not change significantly among time points and groups (P>0.05). It can be concluded that tramadol alone or in association with acepromazine produced significant mydriasis for up to 120 minutes, without changing IOP values in normal cats. Results of this study suggested that tramadol alone or in association with acepromazine caused significant mydriasis and did not change IOP values in normal cats. Therefore, it may be considered a satisfactory pre-anesthetic combination for ophthalmic surgery in cats. However, further studies are warranted on the use of such protocols in cats with ophthalmic diseases undergoing ocular or intraocular surgery.


RESUMO: Objetivou-se estudar os efeitos da administração sistêmica da acepromazina, do tramadol e da associação de ambos sobre a pressão intraocular (PIO) e o diâmetro pupilar (DP) em gatos saudáveis jovens. Os gatos foram aleatoriamente distribuídos em três grupos (n=10/cada) e tratados pela via intramuscular com acepromazina (GA), tramadol (GT) ou acepromazina combinada ao tramadol (GAT). O DP (paquimetria eletrônica) e a PIO (tonometria de aplanação) foram mensurados antes (basal) e após 15, 30, 60, e 120 minutos após a administração dos tratamentos. Constatou-se que no GA, o DP reduziu significativamente a partir do 30˚ até o 120˚ minuto de avaliação (P=0.02), mas sem diferir significativamente em relação ao basal (P=0,89). No GT, o DP se elevou significativamente desde 15˚ minuto, até o último período de avaliação (P˂0.001). No GAT, o DP se elevou de forma significativa do 30˚ ao 120˚ minuto em comparação ao basal (P<0,001), mas esse parâmetro não alterou significativamente do 30º ao 120º minuto (P=0.71). Comparações entre os grupos mostraram que o DP do GT e do GAT apresentaram valores significativamente mais elevados que aqueles do GA (P<0,05). A PIO, por sua vez, não se alterou de forma significativa nos períodos e entre os grupos avaliados (P>0,05). Conclui-se que o tramadol, administrado de forma isolada ou em associação à acepromazina, produz midríase de até 120 minutos, sem alterar os valores da PIO em gatos saudáveis. Dessa forma, esse protocolo pré-anestésico pode ser considerado uma alternativa para cirurgia oftálmica em gatos. Todavia, os resultados desse protocolo em gatos com doença oftálmica, que necessitem de cirurgia, devem ser avaliados em estudos futuros.

19.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(6): 1521-1528, nov.-dez. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-910439

ABSTRACT

Objetivou-se comparar as alterações cardiorrespiratórias e a analgesia pós-operatória promovidas pela dexmedetomidina e pelo tramadol, quando associados ao midazolam, em felinas. Para tal, foram selecionadas 18 gatas hígidas, divididas em dois grupos randomizados: GDM, tratadas com dexmedetomidina (10µg/kg) e GTM, tratadas com tramadol (2mg/kg), ambos associados a midazolam (0,2mg/kg,) IM. Após 15 minutos, procedeu-se à indução anestésica com propofol (1,46±0,79mL), mantendo-se a anestesia com isoflurano. As felinas foram submetidas à ovário-histerectomia, registrando-se as variáveis cardiorrespiratórias 15 minutos após a MPA (M0), 15 minutos após a indução (M15) e sequencialmente a cada cinco minutos, até o término do procedimento cirúrgico (M20, M25, M30, M35 e M40). A avaliação da dor iniciou-se 30 minutos após o término do procedimento cirúrgico (MP30) e sequencialmente em intervalos de 30 minutos (MP60, MP90, MP120). A partir do MP120, as avaliações foram registradas a cada hora (MP180, MP240 e MP360). A associação dexmedetomidina-midazolam infere diminuição inicial de frequência cardíaca (FC) sem significado clínico e está relacionada à sedação mais pronunciada, à analgesia menor e menos duradoura e a episódios de êmese, quando comparada à associação tramadol-midazolam. Ambos os protocolos denotaram estabilidade cardiorrespiratória e podem ser considerados seguros em felinas submetidas à ovário-histectomia.(AU)


The aim of this study was to compare cardiorespiratory changes and post-operative analgesia provided by dexmedetomidine or tramadol, associated with midazolam, in female cats. For that purpose, 18 healthy cats were assigned to two randomized groups: GDM, which received dexmedetomidine (10 µg/kg) and GTM, which received tramadol (2 mg/kg), both associated with midazolam (0.2 mg/kg) IM. After 15 minutes, anesthesia was induced with propofol (1.46±0.79 mL) and maintained with isofluorane. Ovariohysterectomy was performed and cardiorespiratory variables were registered 15 minutes after pre-anesthetic medication (M0), 15 minutes after anesthetic induction (M15), and every five minutes until the end of the surgical procedure (M20, M25, M30, M35 e M40). Pain evaluation started 30 minutes after the surgery (MP30) and sequentially at thirty-minute intervals (MP60, MP90, MP120). After MP120, each evaluation was registered at every hour (MP180, MP240 e MP360). Dexmedetomidine-midazolam association results in decreases on initial heart rate (HR) without clinical relevance and it is related to pronounced sedation, poor and less durable antinociception and vomiting events, when compared to tramadol-midazolam association. Both protocols indicate cardiorespiratoy stability and safety in cats undergoing ovariohysterectomy.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cats , Dexmedetomidine/analysis , Isoflurane/therapeutic use , Midazolam/analysis , Tramadol/analysis , Anesthetics, Combined/therapeutic use , Hysterectomy/veterinary , Ovariectomy/veterinary , Respiratory Rate
20.
Rev. bras. enferm ; 70(3): 626-632, May-June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-843672

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify the prevalence of patients suspected of drug use according to the nursing professionals' judgement, and compare the behavior of these professionals in opioid administration when there is or there is no suspicion that patient is a drug user. Method: A cross-sectional study with 507 patients and 199 nursing professionals responsible for administering drugs to these patients. The Chi-Square test, Fisher's Exact and a significance level of 5% were used for the analyzes. Results: The prevalence of suspected patients was 6.7%. The prevalence ratio of administration of opioid analgesics 'if necessary' is twice higher among patients suspected of drug use compared to patients not suspected of drug use (p = 0.037). Conclusion: The prevalence of patients suspected of drug use was similar to that of studies performed in emergency departments. Patients suspected of drug use receive more opioids than patients not suspected of drug use.


RESUMEN Objetivo: Identificar la prevalencia de pacientes con sospecha de uso de drogas de acuerdo con la opinión de los profesionales de enfermería y comparar el comportamiento de estos profesionales en la administración de opioides cuando hay o no hay sospecha de que el paciente sea un consumidor de drogas. Método: Estudio transversal con 507 pacientes y 199 enfermeras responsables de la administración de medicamentos a estos pacientes. Para el análisis se utilizó la prueba de Chi-cuadrado, la prueba exacta de Fisher y un nivel de significación del 5%. Resultados: La prevalencia de pacientes con sospecha de uso de drogas fue del 6,7%. La razón de prevalencia de la administración de analgésicos opioides 'si es necesario' es dos veces mayor entre los pacientes con sospecha de uso de drogas en comparación a las personas sin sospecha de uso de drogas (p = 0,037). Conclusión: La prevalencia de los sospechosos fue similar a los estudios llevados a cabo en los servicios de urgencias. Los pacientes sospechosos de uso de drogas reciben más opioides que los no sospechosos.


RESUMO Objetivo: Identificar a prevalência de pacientes com suspeita de uso de drogas conforme opinião de profissionais de enfermagem e comparar a conduta desses profissionais na administração de opioides quando há ou não suspeita de que o paciente seja usuário de drogas. Método: Estudo transversal com 507 pacientes e 199 profissionais de enfermagem responsáveis pela administração de medicamentos a esses pacientes. Para as análises foram utilizados os testes de Qui-Quadrado, Exato de Fisher e um nível de significância de 5%. Resultados: A prevalência de pacientes suspeitos foi 6,7%. A razão de prevalência de administração de analgésicos opioides "se necessário" é duas vezes maior entre os pacientes suspeitos em relação aos não suspeitos (p=0,037). Conclusão: A prevalência de suspeitos foi semelhante à de estudos realizados em departamentos de emergência. Os suspeitos de serem usuários de drogas recebem mais opioides do que os não suspeitos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Substance-Related Disorders/drug therapy , Drug Users , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Brazil , Chi-Square Distribution , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Analgesics, Opioid/therapeutic use , Middle Aged
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